A jornalista Patricia Campos Mello foi vítima de ataques por parte do depoente na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das fake news, o ex-funcionário da empresa Yacows, Hans River. Sem apresentar provas, Hans afirmou que a jornalista queria "um determinado tipo de matéria a troco de sexo".
Patricia havia denunciado a empresa, que é especializada em disparos em massa de mensagens de Whatsapp, por fraude. Após a CPMI, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ofendeu a jornalista nas mídias sociais e uma série de apoiadores aderiram ao linchamento virtual.
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