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O ativista Rodrigo Grassi Cadermatori, conhecido como Rodrigo Pilha , foi preso no dia 18 de março, após protestar na Praça dos Três Poderes, em Brasília, com uma faixa que chamava o presidente Jair Bolsonaro de genocida. Reportagem publicada ontem (29/04), pela revista Fórum, denuncia que Rodrigo Pilha teria sido espancado e torturado por agentes penitenciários. Um deles teria dito, durante as agressões, que "Bolsonaro tinha vindo para que gente como ele tomasse vergonha na cara”.