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Um terapeuta foi convocado a depor na CPI de Crimes Cibernéticos da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, por afirmar em um grupo de Whatsapp de seu condomínio, que o deputado Capitão Assumção (PSL) promovia "terrorismo psicológico" na segurança pública.
Especialistas afirmam que o terapeuta não cometeu nenhum crime e que os deputados que pediram e que acataram o pedido para que ele desse seu depoimento na CPI ferem princípios da liberdade de expressão, podendo configurar a postura como abuso de autoridade.
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