O governo de Jair Bolsonaro classificou como "reservadas" as informações sobre o registro de visitantes que entram e saem do Palácio da Alvorada e do Jaburu. Assim, esses dados ficarão sob sigilo por cinco anos.
Ao menos oito pedidos foram feitos por deputados desde o ano passado para saber se houve acesso de lobistas à residência oficial. Há também requerimentos que questionam quantas vezes Frederick Wassef esteve no Alvorada, todos negados. A divulgação é prevista por lei, mas o Gabinete de Segurança Institucional se vale de pareceres da CGU para justificar as negativas e manter os encontros secretos.