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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pediu que a Serpro, empresa pública de processamento de dados, compartilhasse um grande banco de informações. Os dados incluem nomes, filiação, endereços, telefones, dados dos veículos e fotos de todo portador da CNH, 76 milhões de pessoas no país.
Parlamentares e ex-ministros de correntes políticas consideram o pedido “coisa de regime autoritário”, uma vez que não é função da Abin vasculhar dados de milhões de brasileiros.